Blog Alexandre Carvalho

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Radiografia em Cartão de Visita

Um cartão de visita diferente, como se fosse radiografia.


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Grande Abraço

Fonte : VIA

quarta-feira, 25 de abril de 2007

KAIZEN Games e o iG lançam Second Life Brasil

Como havia adiantado alguns dias atras, a KAIZEN Games e o iG acabam de anunciar o lançamento do Second Life Brasil (www.secondlifebrasil.com.br), resultado de um modelo inédito no mundo: o Brasil é o pioneiro na implantação do Second Life Global Provider, programa desenvolvido pela criadora do Second Life, Linden Lab, em parceria com a empresa nacional KAIZEN Games. Isto é, os brasileiros são os primeiros a ter sua própria porta de entrada para o metaverso, o maior fenômeno da internet dos últimos tempos.

"O Second Life está modificando a maneira como as pessoas se relacionam na rede e estamos muito orgulhosos de oferecer esse universo virtual em português, com suporte local e outras vantagens, como o pagamento com cartão de crédito nacional e boleto bancário", afirma Emiliano de Castro, diretor de marketing do Second Life Brasil.

Second Life não é um jogo. Não há missões, fases ou objetivos pré-definidos. Second Life é um metaverso: um mundo virtual tridimensional que oferece a qualquer um que tenha acesso à internet a possibilidade de ter uma segunda vida. As pessoas que se cadastram no Second Life são mais do que internautas ou usuários. São residentes de um universo online onde é possível voar ou se teletransportar, trabalhar, fazer novos amigos, estudar, criar produtos e obras de arte, passear, namorar, fazer compras, vender, dançar, anunciar...

Tudo em português e em real

Agora, tudo isso está disponível em uma versão adaptada para o Brasil. O programa de visualização ("client") que o usuário deve instalar no seu computador para acessar o Second Life está em português e o suporte é garantido pela equipe da KAIZEN Games. Além disso, as transações comerciais podem ser feitas em real.

Dinheiro circulando no Second Life não falta, embora a assinatura básica seja gratuita. Os residentes só precisam abrir a carteira se quiserem negociar no ciberespaço. Para comprar um terreno para construir sua casa ou um resort, por exemplo, é necessário ter uma assinatura premium, que dá direito também a uma renda mensal. Já os produtos e serviços comercializados no metaverso podem ser adquiridos por qualquer residente com assinatura básica.

Essa possibilidade de negociação é um dos fatores responsáveis pelo sucesso mundial do Second Life. Somente no último dia 19 de abril, os residentes movimentaram mais de US$ 1,3 milhão dentro do metaverso. As transações são feitas em uma moeda própria, o Linden dólar (L$), que obedece a um câmbio diário. Antes, os brasileiros só podiam comprar Linden dólares se tivessem cartões de crédito internacional. Agora, com o Second Life Brasil, isso pode ser feito em real, com cartão de crédito nacional ou boleto bancário.

Para permitir a compra de Linden dólares em reais, foi criada uma moeda intermediária, o KAIZEN Cash (KC$). Cada real vale, hoje, KC$ 1.000. O KAIZEN Cash é comercializado na forma de cupons, cujos valores variam de R$ 6,50 a R$ 170. O residente pode usar seu crédito em KAIZEN Cash para comprar Linden dólares e fazer qualquer transação no metaverso.

Criatividade à brasileira

Sem a barreira da língua e da compra em dólares, a presença brasileira no Second Life deve explodir. Atualmente, a população desse universo virtual beira os seis milhões de pessoas em todo mundo. Com aproximadamente 200 mil residentes, o Brasil já é uma das maiores comunidades do metaverso. Estima-se que, com o Second Life Brasil, a população brasileira deva saltar para dois milhões até abril de 2008.

Os objetivos do empreendimento, fruto da parceria entre o iG e a KAIZEN Games, porém, vão muito além do simples aumento de residentes brasileiros. "Queremos transformar o Second Life Brasil no palco das experiências mais interessantes do metaverso. Para isso, apostamos na criatividade e no engajamento dos brasileiros nas comunidades virtuais", afirma o diretor de marketing do Second Life Brasil.

Para estimular a participação brasileira, a parceria está investindo no desenvolvimento de ambientes atraentes e, ao mesmo tempo, funcionais e interativos. Um dos destaques são os territórios virtuais com referências culturais. Com atualmente 700 mil metros quadrados, o Second Life Brasil já abriga, por exemplo, recriações tridimensionais do Vale do Anhangabaú e do Edifício Martinelli - ícones do centro de São Paulo - e da praia de Copacabana, do Rio de Janeiro, com direito a areia, calçadão e quiosques. Mas isso é só o começo, lembra Castro. "Second Life Brasil é um universo em constante expansão e será a partir de agora, com todas as facilidades da edição em português, que os brasileiros começarão a criar e a dar forma e conteúdo", completa.

Para dar as boas-vindas aos residentes que fizerem suas assinaturas a partir do Second Life Brasil, foi criada a Ilha do Nascimento. Lá, os novos residentes encontram cartões (note cards) com as orientações básicas para darem início às suas segundas vidas - o que fazer para conversar, mover objetos, caminhar e até voar, entre outras atividades. Se não quiserem recorrer aos cartões, podem pedir ajuda aos Life-Helpers. A Ilha do Nascimento possui também pista de dança, espaço para exposições artísticas e caixas eletrônicos para sacar Linden dólares.

Second Life Brasil
Assinatura básica: gratuita
Assinatura premium: R$ 19,90 por mês

Eu já estou lá, e tenho uma loja de camisetas ! Caso entrar, me procure, meu nome no Second Life é Alexandris Ferraris.

Configuração

Configuração mínima: processador Pentium 3 ou Athlon 800 MHz, 250 MB de memória RAM, placa de vídeo ATI Radeon 8500 ou 9250, nVidia GeForce 2 ou GeForce 4mx, 37 MB de espaço livre em disco, conexão de internet cabo ou DSL e Windows XP (Service Pack 2) ou Windows 2000 (Service Pack 4).

Configuração recomendada: processador Pentium 4 ou Athlon 2000+ 1.6 GHz ou superior, 512 MB de memória RAM, placa de vídeo , ATI Radeon 9600 ou X600,nVidia GeForce FX 5600, GeForce 6600 ou superior, 37 MB de espaço livre em disco conexão de internet cabo ou DSL e Windows XP (Service Pack 2).

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Grande Abraço

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Playstation House avança na linha do Second Life

Falar de publicidade dentro de games muitas vezes se confunde com falar de publicidade na internet - as dúvidas são parecidas e as respostas, muitas vezes, também. As pessoas que verão o anúncio são verdadeiramente qualificadas? A segmentação e o direcionamento da mensagem de acordo com o perfil do usuário são uma realidade? As métricas para cálculo de retorno são mesmo mais confiáveis?

Mesmo com quase todas as respostas acima positivas, o grande impulso à publicidade online só foi dado quando alguns veículos assumiram o risco: o anunciante desenvolve o produto; seleciona o meio, os canais e os filtros para a segmentação; desenvolve a criação, redige a mensagem. E o veículo de comunicação - o site - aposta. Só lucra com o uso de seu espaço e de seu acesso a determinado perfil de consumidores se o publicitário convencer o usuário a clicar.

Apesar do sucesso dessa fórmula, a publicidade nos games vem caminhando mais próxima da publicidade tradicional e dos grandes portais da web, que vendem não só o espaço, mas o acesso ao consumidor. O uso que o anunciante vai fazer desse acesso e a eficácia da mensagem, não entram na conta. Difícil afirmar se há um modelo certo e outro errado. Em tempos de caudas cada vez mais longas há espaço para todo tipo de iniciativa no mercado.

Artigo recente publicado no Advertising Age (para cadastrados ou assinantes) aponta os games online como o novo filão da publicidade na internet. Segundo o artigo, foram investidos US$ 150 mi para veiculação de publicidade dentro de jogos online no ano de 2006. Em 2005 esse número chegava a US$ 124 mi.

Com o crescimento, alguns fabricantes de jogos alteraram seu modelo de negócio. Antes, publicavam na web demos jogáveis para gerar interesse na compra do jogo. Agora, publicam o jogo na íntegra buscando aqueles que só querem jogar, não comprar um jogo. Neste modelo de empresa, a viabilidade financeira do negócio vem do dinheiro dos anunciantes.

Outro estudo, esse da Screen Digest, afirma que o mercado ocidental de jogos online atingiu seu primeiro bilhão de dólares em 2006, com quase 60% vindos dos Estados Unidos, 30% da Europa e 10% do resto do mercado ocidental. A pesquisa mostra que 87% do faturamento ainda é proveniente de mensalidade paga pelos gamers, mas que ganhos com publicidade e com a venda de itens virtuais tem mais destaque a cada ano.

O uso da internet como uma grande plataforma para serviços permite à indústria dos jogos eletrônicos oferecer aos seus consumidores e usuários o que era a grande promessa de anos atrás, a realidade virtual. Não é a intenção falar aqui de questões sociais e psicológicas inerentes às experiências em MMOG, mas sim lançar luz sobre as iniciativas da indústria no uso desse formato. MMOG vem de Massive Multiplayer Online Game, onde muitos jogadores (centenas, milhares) podem atuar simultaneamente dentro do mundo criado pelo jogo, no mesmo servidor.

No início de março a Sony mostrou na Game Developers Conferece o Playstation Home, uma espécie de MMOG para PS3. Mais que um simples espaço para encontro e confronto, como já há hoje para quase todos os consoles no mercado, o Playstation Home é uma comunidade virtual que se pretende um grande jogo metalingüístico. Vale uma conferida no vídeo de apresentação para entender melhor do que se trata. É mais que o Second Life.

Integrado ao console da fabricante, tem tudo para ser não só uma plataforma de serviços, mas uma grande plataforma de negócios. Distribuição de conteúdo digital como se fosse uma experiência real. O Playstation House dependerá da internet como base para seu desenvolvimento, mas venderá acesso ao consumidor como em veículos tradicionais.



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Fonte : WebInsider

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Porque investir em mídia online?

Hoje, são cerca de 22 milhões de usuários ativos no país. Amanhã será muito mais. O uso de Internet no domicílio, trabalho e outros locais, vem crescendo de forma constante ao longo de todo este tempo, apesar das diversas crises na economia nacional e mundial, indica pesquisas do Ibope/ Net Ratings, um dos principais órgãos, com atuação mundial, de medição da audiência na Internet e o comportamento dos internautas no mundo.

Segundo um índice de varejo online divulgado pela a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e a consultoria E-Consulting o mercado brasileiro totalizou um aumento de vendas online, de 43% superior ao registrado no ano passado.

Ficar fora da Internet diante desta evolução é comparado ao suicídio para uma empresa. Outro fato importante é que brasileiros superam americanos em tempo na Internet. O internauta brasileiro fica em média 19 horas e sete minutos navegando na Internet. Ou seja, o homem, a mulher, o jovem, a criança, o consumidor , o fornecedor, o cliente, enfim, o seu público alvo está na Internet.

O desenvolvimento dos projetos de inclusão digital colocam cada vez mais brasileiros conectados a grande rede. O seu cliente pode estar neste momento na na empresa, na escola, na universidade, na biblioteca, no cyber café, no trabalho, em casa.

Investir na divulgação de produtos e serviços pela Internet pode ser extremamente vantajoso pelos seguintes motivos:

Primeiro, possibilidade de retorno imediato. Ao divulgar um produto no seu site ou em outro site de grande visitação, você tem resultado imediato em vendas. Através de um simples clique. Diferente de um anúncio em revista, por exemplo, onde o resultado é visto a longo prazo ou através de pesquisa.

Segundo, com a tecnologia disponível hoje, os canais de divulgação, como os portais, podem selecionar o perfil do internauta que vai ver sua mídia. Por idade, por sexo, por região, profissão, interesse, comportamento na Internet. Ou seja, um tiro direto no público alvo. A comparação aqui vale com outdoor, onde não há como selecionar seu público.

Terceiro, o site bem estruturado pode possibilitar conhecer melhor seus visitantes através de pesquisas e enquetes. Além disso, um formulário de contato bem organizado pode trazer informações importantes sobre seus clientes para atendê-lo melhor, garantir satisfação e entrar em contato em outro momento para divulgação e apresentação da empresa.

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quinta-feira, 19 de abril de 2007

Comercial Pepsi

Pepsi Shuffle é um comercial que faz parte da nova campanha mundial da Pepsi lançada há algumas semanas. Nele um grupo adolescentes se transforma em craques do futebol como Ronaldinho, Messi, Thierry Henry, Fabregas, Frank Lampard e David Beckham. Muito criativo e bem bolado.



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Fonte : Update or Die

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Precisa-se de diploma em Marketing?

Está em tramitação na Câmara o Projeto de Lei 6293/05, do Deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), que tem como meta a regulamentação da atividade profissional de Marketing. O texto impõe a necessidade de diploma na área para o exercício da profissão, com exceção àqueles que comprovarem exercer a profissão por pelo menos cinco anos ininterruptos anteriores à data de publicação da Lei. A proposta tramita em caráter conclusivo. Nestes casos, não há a necessidade de o projeto ser votado em plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo.

De acordo com o texto, a medida é um antigo anseio de quem trabalha na área. “A regulamentação do Profissional de Marketing torna-se necessária e urgente, como forma de resguardar os direitos e salários desses profissionais, que ainda não disponham de regras”, afirma o deputado Eduardo Paes no documento. O Deputado Federal foi procurado por diversas vezes pelo Mundo do Marketing para dar mais informações sobre o projeto, mas não deu retorno aos contatos.

Em seu artigo primeiro, o Projeto de Lei define: “O Profissional de Marketing é todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico, com vistas a criar e redigir textos publicitários, roteirizar spots e comerciais de TV, dirigir peças para rádio e TV, planejar investimentos e inserções de campanhas publicitárias na mídia, atender clientes anunciantes, produzir arte gráfica em publicidade e propaganda, gerenciar contas de clientes e administrar agências de publicidade”. O Diretor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) do Rio de Janeiro, Alexandre Mathias, não concorda com as atribuições designadas no documento. “Há uma confusão no Projeto de Lei. Ele mistura profissionais de Marketing com os de Publicidade e Comunicação”, afirma em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mathias acredita que a regulamentação não garantirá emprego ou representatividade a quem cursou a graduação em Marketing. Segundo o diretor da ESPM, a formação para profissionais deste ramo deve ser ampla e multidisciplinar, sendo que estes podem ter formação em outros segmentos de mercado. Ele acredita que a regulamentação pode acontecer, mas não deve haver imposição de quem deva trabalhar na área. “Pode haver a formação em Marketing, mas sem reservas de mercado. Não cabe a órgãos de classe ou a Projetos de Lei definir quem atuará. Quem define isso é o mercado. Os melhores se estabelecem”, opina Mathias.

Reserva de mercado
O presidente da Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd), Efraim Kapulski, vê benefícios e malefícios na questão. “A regulamentação de profissões de uma maneira geral tem dois aspectos: se por um lado ajuda a disciplinar o trabalho do setor, pode ser vista como uma espécie de reserva de mercado, pois é possível que muitos profissionais de marketing sejam excepcionais sem necessariamente ter uma lei regulando a profissão”, diz o presidente da Abemd ao Mundo do Marketing. “Há profissões que indiscutivelmente devem ser regulamentadas, como a de médico, por exemplo. Mas até que ponto é necessário regular a profissão de marketing?”, questiona Kapulski.

Já o coordenador geral do curso de Marketing da UniverCidade, Vitor Pires, acredita que a regulamentação profissional será benéfica para quem trabalha no segmento. “Não considero que a regulamentação criará uma reserva de mercado, mas uma salvaguarda a quem se graduou em Marketing. A lei é um amparo. Vão ser geradas oportunidades a quem é formado. Hoje, por exemplo, não há concursos públicos para a área de Marketing”, declara Pires ao Mundo do Marketing.

A regulamentação sempre foi uma das bandeiras Associação Brasileira de Marketing & Negócios (ABMN). “A medida pode gerar uma reserva de mercado, mas acho que a discussão sobre o assunto é importante. Toda profissão tem questões pertinentes a ela”, afirma o presidente da ABMN, Julio César Casares, em entrevista ao Mundo do Marketing. Casares acredita que houve uma desvirtuação do conceito de profissional de Marketing que pode ser ajustado com a regulamentação. “Marqueteiro tornou-se um termo pejorativo. Está ligado a quem se utiliza de jogadas de Marketing, que são esporádicas, e não à profissão. A regulamentação fecha portas a quem se utiliza dessas condutas”, argumenta.

Apesar da relevância de seus cargos dentro do segmento de Marketing, nenhum dos entrevistados participou da elaboração do projeto. À exceção do professor Vitor Pires, eles também não tinham conhecimento do Projeto de Lei. Entretanto, todos mostraram ter interesse e se disseram à disposição para debater sobre o assunto. E você, qual é a sua opinião sobre a regulamentação da profissão de Marketing?

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Fonte : Mundo do Marketing

terça-feira, 17 de abril de 2007

WWF - Campanha contra poluição

Uma campanha criativa de guerrilha para a WWF na China. Uma enorme nuvem negra simbolizando os gases que os veículos soltam todos os dias.



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segunda-feira, 16 de abril de 2007

Second Life versão brasileira

Second Life, mundo virtual que virou mania na web, atinge a marca de 5,5 milhões de habitantes e ganha versão brasileira neste mês

Os brasileiros são fortes adeptos das manias da internet. A presença tupiniquim é tanta que versões em português surgem para atender a demanda sempre crescente de internautas. Foi assim com o Orkut, site de relacionamentos, e será assim com o Second Life – mundo que existe somente na rede virtual e é povoado por mais de 5,5 milhões de habitantes.

A versão nacional será lançada dia 23, segundo o diretor de marketing do Second Life Brasil, Emiliano de Castro. O ambiente foi desenvolvido pela bauruense Kaizen Games, em parceria com a IG, e terá réplica de pontos turísticos brasileiros e lojas nacionais.

Para quem está por fora do assunto, um aviso: o Second Life é um marco na relação pela internet por criar ambiente virtual que imita a realidade, com personagens, locais, objetos e eventos.

Por meio dele, o internauta literalmente tem uma “segunda vida” e seu avatar (como é chamado o personagem) pode fazer compras, conhecer pessoas, curtir festas e descolar trabalho.

Assim como no mundo real, nada é de graça no Second Life e é preciso cartão de crédito para comprar o liden dollar, a moeda oficial desse mercado. Cada L$ 160 equivale a R$ 1.

De olho nesse mercado, inúmeras marcas, como a Adidas e a Volks, lançam produtos exclusivos para os personagens virtuais, identificando um filão para fazer marketing na internet.

Para fazer parte desse universo é preciso ter um acesso banda larga. O cadastro deve ser feito por meio do endereço www.secondlife.com.

Jovem conquista amizades

Para a rio-pretense Beatriz Teixeira Khauam, 17 anos, o Second Life é excelente para conhecer pessoas de todas as culturas e lugares do mundo e, principalmente, “ser o que você sempre quis ser”.

Ela entrou neste mundo há três meses com a personagem Bezinha Bekkers e acessa o Second Life de três a quatro vezes por semana. “Eu vou à praia, me arrumo para sair, tomo driques, danço e viajo para vários lugares como se fosse na vida real”, diz.

Bezinha Bekkers também já consumiu produtos no Second Life. “Já comprei várias roupas, carros e jóias para incrementar meu avatar. O meu point mais querido, por enquanto, é a ilha Brasil, onde se concentra a turma brasileira”.

Usuários já têm ilha para treinamentos

No mundo do Second Life também está disponível uma espécie de “ilha de treinamento” para familiarizar usuários com as novidades da versão nacional. A versão brasileira terá 23 novas ilhas e os cenários são o centro antigo de São Paulo e a praia de Copacabana, no Rio.

Outra atração é o atendimento de consultores para ajudar usuários interessados em abrir uma empresa no Second Life. Sendo essa uma excelente estratégia de marketing para atrair novos clientes e fidelizar a marca de sua empresa.

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sexta-feira, 13 de abril de 2007

Fazer uma propaganda certeira não tem preço

Poucas empresas conseguem criar slogans duradouros. Mais raras ainda são aquelas capazes de fazer com que esses slogans funcionem tão bem na mídia tradicional quanto na internet. A Mastercard é um dos melhores casos. Em 2007, o bordão" não tem preço" (priceless, em inglês) completa 10 anos. Além de ter se transformado num slogan conhecido em todo o mundo (está presente em 105 países), ele de fato deu impulso à marca. Desde 1997, segundo uma matéria publicada na revista Fortune a Mastercard tem colocado duas vezes mais novos cartões no mercado americano que a concorrente Visa.

Aparentemente, a idéia está longe de envelhecer. De acordo com o ranking dos comerciais mais apreciados pelos consumidores em fevereiro feito pelo Adverstising Age, a novo filme da Mastercard foi o que mais agradou o telespectador (veja o filme aqui).

No ano passado, a agência responsável pela campanha, McCann Erickson, também foi buscar na web novas ferramentas para turbinar a campanha e criou o site priceless,
Nele qualquer um pode dar sua dica do que realmente não tem preço (viagens, comida, estilo etc). O site serve também como "palco" para diversas promoções da empresa, como sugestões de finais para as propagandas.

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Fonte : Portal Exame - Cristiane Correa

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Outdoor Online

Como o prefeito Kassab tirou os Outdoors das ruas de São Paulo, a agência de publicidade Artilheira, criou o Outdoor Online. Você pode publicar seu outdoor na internet e o melhor sem pagar nada. Vale a pena conferir essa idéia.

Link : Outdoor Online



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Fonte : Brainstorm #9

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Plano de Marketing

Hoje estarei postando uma das matérias excelentes de marketing, feitas pelo meu amigo Rafael Mauricio Menshhein, do blog Marketing . São conteúdos excelentes para quem quer aprender mais sobre Marketing. Hoje estarei postando sobre Plano de Marketing, na qual Rafael postou ano passado, mas como acho essa matéria fundamental, quero apresentá-la a vocês.

Plano de Marketing

Ao elaborar um plano de Marketing pode-se compreender a importância que existe em estar envolvido completamente com estudo e Pesquisa, o mercado não pára e seus concorrentes sempre irão buscar estar um passo à frente, com produtos melhores, com uma Marca muito mais presente na mente do consumidor e conseguindo a fidelização do público-alvo.
Um bom plano de Marketing tem natureza operacional, dividido em 5 etapas:

Informações de mercado

Nesta etapa ocorrem as coletas de dados, a busca por informações que dêem ao profissional de Marketing um direcionamento de quais ferramentas usar para elaborar e compreender o mercado, a concorrência e o público que pretende atingir;


Estratégias de Marketing

Este é o momento onde são definidas as estratégias, é um ponto onde o profissional de Marketing busca adequar as estratégias ao produto, empresa e mercado;


Mix de Marketing

O Composto mercadológico é elaborado com base nos 4 P´s (Produto, Comunicação, Distribuição e Preço), com informações precisas e estratégias bem elaboradas é facilmente simples de ser criado, é necessário conhecer bem a cadeia de fornecedores, a empresa, os Canais a serem usados etc.;


Implementação

Este é o ponto mais delicado, colocar toda a estrutura já montada para funcionar exige atenção, um planejamento de ações muito bem organizados e consome investimentos que devem ter retorno positivo ao longo da sua vida útil;


Controle e realimentação

Nada pode ser feito sem que haja um controle, usar as ferramentas corretas para medir o desempenho da organização, as mudanças do mercado e as melhorias que podem ser feitas com base no feedback do consumidor são fundamentais e geram um ciclo evolutivo, os profissionais de Marketing sabem da importância deste ponto e procuram não deixar brechas para a concorrência superar sua empresa.


Muito mais do que um planejamento, o plano de Marketing é a base para que uma nova linha de produtos ou serviços e Marca, voltados para que todos os pontos levantados no planejamento acabem por atingir suas metas.
Quando um plano de Marketing não sai como planejado pode-se dizer que o marqueteiro não sabe como elaborar um, não conhece o mercado e muito menos a empresa, por isso sempre fracassam e levam as empresas consigo.
Os profissionais de Marketing sabem muito bem quais pontos são importantes, mesmo sabendo que todos são importantes, ele dá prioridade àqueles pontos onde a concorrência já tem experiência ou pode vir a usar como ponto de ataque em sua estratégia, por isso é muito importante que o profissional de Marketing saiba entender os dados que recebe em suas mãos e dê Valor para o aprendizado contínuo.
Um plano de Marketing é composto pelas seguintes partes:

* Resumo executivo e sumário;
* Situação atual de Marketing;
* Análise de oportunidades e questões;
* Objetivos;
* Programas de ação;
* Demonstrativo de resultados projetados;
* Controles.


Agradeço ao Rafael pela parceria e colaboração com meu blog.
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Grande Abraço

Fonte : Marketing

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Marketing de Guerrilha para Pequenas e Médias Empresas

Empreendedores buscam cada vez mais, técnicas de marketing adaptáveis às características de seu mercado por razões muito simples: concorrência feroz, queda na margem de lucro, globalização, entre outras situações que tiram o sono dos empresários. E neste mercado cada vez mais concorrido, a empresa que estabelece meios de comunicação com seus clientes, melhora sua exposição e imagem, amplia seu mercado e aumenta seu faturamento.

Sendo assim, descrevemos abaixo 10 dicas de como o pequeno e médio empreendedor poderá se diferenciar da concorrência adotando técnicas que denominamos marketing de guerrilha.

1 - Mercado

O sucesso da pequena e média empresa está diretamente relacionado ao desempenho do empresário. Manter-se atualizado, “antenado” com o seu mercado, monitorar a concorrência, acompanhar tendências e lançamento de novas tecnologias e produtos, são regras básicas para o bom desempenho de sua empresa;

2 - Marketing em casa

Monte um pequeno grupo de marketing com os funcionários da empresa. Faça reuniões para colher idéias, discutir lançamentos de produtos, enfim definir ações rápidas e que possam ser conduzidas internamente. Outra alternativa interessante é terceirizar o seu “departamento” de marketing, da mesma forma que você terceiriza sua contabilidade.

3 - Consumidor Oculto

Ação interessante e de baixo custo. Simule uma compra tanto com a sua equipe de vendas quanto com a de seus concorrentes. E depois compare os desempenhos. Além de você conhecer um pouco mais como seu concorrente se comporta, terá grandes surpresas que poderão fazer diferença no seu faturamento;

4 - Imagem da Empresa

Procure perceber o que o seu logotipo, o seu papel timbrado, o envelope de correspondência transmitem aos seus clientes. Muitas vezes, pequenas mudanças como alteração no logotipo, podem indicar ao mercado que a sua empresa está se modernizando e crescendo;

5 - Canal direto com os seus clientes, fornecedores e formadores de opiniões

Utilize meios de baixo custo como telefone e correios para aumentar o contato com os seus públicos. Amplie seu relacionamento, mantenha contatos freqüentes com os seus clientes mais rentáveis e com seus principais fornecedores. Procure aumentar seus contatos destacando-se na qualidade da prestação de serviço com os públicos que interferem diretamente no seu negócio. Faça parte de Associações de Classe;

6 - Crie um pequeno jornal

Este jornal é o que mercado chama de “newsletter”. Este “newsletter” pode ser tanto impresso, em uma folha A4, quanto digital que poderá ser enviado por e-mail. Deverá conter informações relevantes aos seus públicos-alvo, como tendências, inovações, dicas de uso de produtos e atualizando também informações sobre sua empresa;

7 - Forme associações e parcerias

Uma pequena e média empresa, em um mercado cada vez mais competitivo, dificilmente crescerá de forma isolada. Um dos grandes gurus de estratégia competitiva, Michael Porter afirma que hoje uma empresa precisa cooperar e competir, competir e cooperar. Este é o grande desafio da década atual. Por exemplo, através de parcerias você poderá realizar eventos cooperados onde os custos serão rateados entre os parceiros.

8 - Construa um site

Um bom site pode ser um grande gerador de negócios e muito mais do que um cartão de visitas eletrônico. Deve transmitir de forma muito clara quem é a empresa, o que ela faz e para quem. Pode ser também um folder eletrônico para sua equipe de vendas. É importante ressaltar que um bom site é tão importante para a formação da imagem da sua empresa quanto a localização do seu ponto de venda ou a fachada da sua loja.

9 - Participe de feiras

Estar presente em feiras, na área de atuação da sua empresa, pode render novos negócios e oportunidades. Mas para obter bons resultados é preciso pensar no antes, durante e após o evento. Antes: comunique aos seus principais clientes a sua participação, crie um material de comunicação e treine sua equipe. Durante: procure manter sua equipe motivada, mantenha seu stand arrumado e procure ter idéias que o diferenciem dos demais. Após: organize os cartões de visitas recebidos, agradeça todos que o visitaram e por fim, agende visitas.

10 - Ações Sociais

Participe de ações que sejam benéficas a sua comunidade. Você pode, por exemplo, oferecer o seu espaço, equipamentos e equipe. Procure atrelar sua marca à ações positivas e apoiadas pela comunidade local. Esse tipo de ação, além de proporcionar benefícios a todos podem gerar notícias que divulgarão a sua marca contribuindo para a consolidação de sua imagem no mercado.
Utilizando essas dicas como um guia, torna-se prático o desenvolvimento de caminhos efetivos e rápidos para o sucesso de sua empresa. As ações podem acontecer atreladas ou independentes, mas o segredo está em manter o foco no objetivo traçado e principalmente foco no seu cliente. Essa trajetória alinha metas, fortalece expectativas e motiva os envolvidos na busca do crescimento do seu negócio.

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Grande Abraço

Fonte : Gera Negócio

quinta-feira, 5 de abril de 2007

O uso do bluetooth como ferramenta de marketing

Há seis meses começamos a identificar no país as primeiras campanhas de comunicação que usavam a tecnologia bluetooth para distribuir um conteúdo (por exemplo, papéis de parede) envolvendo uma marca e seu público.

Tecnologicamente a solução é simples e interessante, já que usa uma funcionalidade cada vez mais comum nos aparelhos e que pode ser usada em algo que faça sentido para o anunciante e para o cliente do serviço/produto.

O bluetooth é um protocolo de comunicação sem fio que usa as mesmas freqüências das redes wi-fi, mas que possui a característica de abrir comunicações entre diferentes dispositivos num raio de aproximadamente 10 metros. Por exemplo, consegue-se transmitir um arquivo de dados, como uma música, de um palmtop para um aparelho celular por meio desse protocolo.

Um dos dispositivos disponíveis no mercado é o Hypertag, um hardware que cabe na palma da mão capaz de transmitir informações por infra-vermelho ou bluetooth aos aparelhos localizados num raio de 10 a 15 metros.

Para viabilizar tecnicamente algo desse tipo, é preciso escrever um script simples para ser gravado dentro do Hypertag, que emitirá os sinais bluetooth e infra-vermelho. Basicamente, esse script roda o tempo todo em que o equipamento está ligado liberando comandos como:

* identificar aparelho com bluetooth ligado;
* identificar qual marca e modelo do aparelho (nessa conexão o equipamento recebe do celular seu ID com o qual se consegue extrair a informação de modelo e marca);
* identificar o “apelido” que o usuário colocou para seu celular bluetooth;
* enviar pergunta de opt-in (algo como “Você deseja receber o conteúdo xyz?”);
* registrar o resultado do opt-in e iniciar download.

Nesse script também são inseridos os comandos para que o equipamento consiga selecionar qual é o melhor conteúdo a ser enviado para determinado modelo de celular. Por exemplo: se nosso equipamento reconhece o celular N80 da Nokia ele primeiro poderá enviar um vídeo para esse aparelho, que permite a visualização desse conteúdo. Após esse envio, se o aparelho continuar no raio de ação do Hypertag, ele identifica o vídeo já foi recebido e dá o comando para enviar o segundo.

Por fim ele ainda pode enviar quantos conteúdos forem necessários para o celular, obviamente não repetindo os envios já feitos.

Tudo isso fica registrado em um log do equipamento, que após a campanha pode gerar um relatório sobre os resultados a ação.
A experiência de seis meses

Mas afinal, depois de um semestre de uso, o que realmente se pode concluir sobre tais tipos de ações e mecânicas?

Primeiramente, o usuário nos dias atuais está cansado de ser bombardeado por anúncios. A cada dia as pessoas se tornam mais difíceis de serem impactadas por campanhas publicitárias. Se os anunciantes não criam algo que aborde o consumidor por diferentes meios, diferentes mídias, em diferentes ocasiões de maneira criativa e interessante, há boas chances de grande parte da verba publicitária escorrer pelo ralo sem um retorno razoável.

Também devemos analisar o contexto em que estamos inserindo tais tecnologias e mecânicas: em São Paulo vive-se um clima de expectativa devido à polêmica lei que o prefeito Gilberto Kassab colocou em prática na cidade que proíbe o uso de mídia externa para anúncios publicitários. O mercado deve buscar formas de compensar as perdas de oportunidades que a lei vai causar.

Uma das alternativas apresentadas na matéria sobre o assunto publicada na revista Exame de novembro de 2006 é exatamente o uso do bluetooth nos celulares em ambientes de grande concentração ou fluxo de pessoas.

Desta maneira, o equipamento com tecnologia bluetooth é alimentado por um conteúdo e passa a monitorar quais celulares estão disponíveis num determinado raio de distância dele. Quando ele encontra um aparelho com bluetooth ligado ele pergunta ao usuário se deseja receber o conteúdo armazenado. Como curiosidade, este conteúdo pode ser um wallpaper, ringtone, vídeo, arquivo de música como um MP3, uma mensagem simples de texto ou qualquer outra opção que possa ser enviada aos celulares.

Observando essa situação superficialmente, tudo parece fazer sentido. Mas quando olhamos tudo isso com mais detalhes e vemos que uma série de complicadores servem de desafio para os técnicos e marketeiros envolvidos na questão.

Por exemplo: até que ponto o usuário brasileiro de celular está familiarizado com a tecnologia bluetooth? Qual a percentagem de usuários que sabem acionar o recurso? Para quem não possui um celular com bluetooth, existem alguma tecnologia usada como contingência?
Campanhas dependem de promotores

O fato é que em campanhas de bluetooth marketing um dos pontos principais é a comunicação visual anexa à iniciativa e principalmente o bom uso de promotores treinados para lidar com o público. Além disso, é fundamental que a mecânica e o conteúdo criado sejam interessantes para chamar a atenção dos usuários. Sem isso, certamente sua campanha está condenada ao fracasso. Um banner com indicações claras orientando o usuário sobre quais passos devem ser seguidos para baixar o conteúdo é fundamental para facilitar o sucesso.

Presenciamos um caso de sucesso interessantíssimo no Brasil Open 2007, maior torneio de Tênis do país, realizado na Costa do Sauípe. Os organizadores quiseram presentear as pessoas que estavam no local com papéis de paredes exclusivos do evento.

Primeiramente conferimos que os wallpapers realmente eram bem feitos e bonitos, ou seja, uma lembrança interessante para os usuários. Além disso, as empresas que desenvolveram a ação se preocuparam muito com o treinamento das promotoras da ação.

As meninas abordavam educadamente os usuários e perguntavam se eles gostariam de receber um “presente” da organização do evento, de maneira gratuita, usando seus telefones celulares. Nesse mesmo instante o usuário era convidado a olhar os wallpapers que estavam sendo exibidos em um banner de 2 metros de altura posicionado ao lado das promotoras.

Segundo o depoimento das promotoras, boa parte das pessoas não sabiam sequer se seus aparelhos poderiam receber o brinde, pois nunca haviam ouvido falar em bluetooth. Diante disso, as promotoras se ofereciam para ensinar as pessoas a ligarem o bluetooth prestando um serviço ao usuário, que acabavam recebendo o wallpaper estando num raio de 10 metros dos aparelhos. Caso elas identificassem que os aparelhos não possuíssem esse recurso, elas procuravam encontrar o recurso de infra-vermelho, tecnologia muito mais comum nos celulares atuais que o bluetooth e que serve como contingência tecnológica nesses casos.

O resultado foi fantástico. A satisfação do usuário ao receber o “presente” era grande, além de ter aprendido a usar alguns recursos do seu aparelho celular. Em complemento, a organização do evento oferecia o serviço de informação dos resultados e agenda dos jogos enviados por torpedo aos clientes que preenchiam um formulário com seus dados fazendo o Opt-in (autorização) para a ação.

Enfim, vimos que quando usamos bem a comunicação, aliado a um bom conteúdo e uma boa mecânica, temos os ingredientes corretos para uma boa execução de ação em bluetooth marketing. Sem um desses pontos, provavelmente a ação estaria condenada.

Infelizmente estamos vendo algumas agências e fornecedores de soluções de marketing móvel usando o bluetooth marketing como um canhão de disparo de conteúdo. Essas ações atingem pessoas num raio de 150 metros sem promover interação e sem pedir autorização para invadir a privacidade do usuário.

O bluetooth e o infra-vermelho podem servir como uma nova mídia de proximidade possibilitando a interação do cliente com a marca do anunciante mas isso só funciona se todos os detalhes forem trabalhados cuidadosamente.

Caso queira comentar, sugerir, ou discutir algo, por favor entre em contato pelo blog ou pelo meu e-mail - alexandre@alexandrecarvalho.com

Estarei viajando neste feriado, portanto Feliz Páscoa a todos vocês.
Grande Abraço

Fonte : Eduardo Lins - WebInsider

terça-feira, 3 de abril de 2007

Pepsi Twist

Esse fim de semana, troquei minhas tampinhas de Pepsi Twist, pelo limão de pelucia da Pepsi Twist. Muito bacana a idéia. A unica falha que eu achei foi o tempo curto demais para troca das tampinhas e poucos pontos de troca. Mas enfim legal a promoção da Pepsi. Gostei também do comercial, onde o limão fala com a pelucia.

Abaixo o comercial e a foto do meu limão :




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Grande Abraço

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