Blog Alexandre Carvalho

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Em novo comercial, Ronadinho Gaúcho dá show de bola

O novo comercial criado pela Nike revela o craque da Seleção Brasileira e do Barcelona Ronadinho Gaúcho em uma rara visão da expectativa criada em relação ao seu desempenho durante uma partida. O comercial mostra como o craque lida com essa pressão e como usa a situação em benefício de sua equipe.

O comercial segue Ronaldinho durante um jogo no estádio do Barcelona, o Camp Nou. Enquanto recebe muita atenção dos zagueiros ao seu redor, o craque cria um movimento único - que faz os adversários olharem para o lado oposto - ajudando-o a alcançar um resultado positivo para sua equipe. O filme apresenta a voz de Ronaldinho demonstrando sua consciência de que cada movimento seu é observado pela mídia, pelos zagueiros e pelos torcedores.

A cena de abertura do comercial mostra a imensa energia existente dentro do Camp Nou, um dos mais famosos estádios do planeta. Enquanto o jogo está se desenrolando, o zoom da câmera fecha e segue um único jogador em campo: Ronaldinho.

A câmera então se movimenta e nós assistimos às fintas de Ronaldinho para a esquerda confundindo seu marcador, para em seguida dar um passe perfeito na direção contrária. A bola chega para um companheiro de equipe de Ronaldinho, que está em ótima posição e a coloca no fundo da rede adversária. Ronaldinho comemora com seu tradicional sinal com os dedos e a torcida vai ao delírio.

“Tenho consciência de que todos esperam boas jogadas da minha parte. Preciso criar boas chances de gols para meus companheiros, para que eles possam fazer o gol. Para isso, preciso vencer a marcação. Eu gosto dessa pressão. Adoro o fato de possuir a confiança dos torcedores e tento satisfazer essa expectativa toda”, diz o craque.

O comercial, que será exibido nas versões de 30 e 60 segundos, é uma criação da Wieden+Kennedy de Amsterdã, com direção de Ivan Bird. O filme será exibido no Brasil , a partir de 1º. de março, nos cinemas, em TV aberta e TV a cabo.

O comercial faz parte da campanha de lançamento da linha 10R, exclusiva de Ronaldinho Gaúcho, lançada em novembro, na Espanha. A coleção, resultado de um longo relacionamento entre a Nike e Ronaldinho, presta uma homenagem ao atleta tanto dentro quanto fora de campo. Ao trabalhar com o Ronaldinho e entender o seu estilo de vida, sua personalidade e seu modo de jogar, a Nike desenvolveu produtos para atender suas especificações.

A coleção, que chega ao mercado brasileiro nesta quinta-feira, inclui uma nova chuteira, a Tiempo Ronaldinho, vestuário para treino e uso casual e novos equipamentos, como bola, caneleira, bolsa e óculos escuros. A coleção 10R é a primeira desenvolvida pela Nike para um jogador de futebol. Ronaldinho passa a fazer parte do time de atletas lendários como Michael Jordan, Tiger Woods, e LeBron James, que também possuem coleções exclusivas Nike.

Veja o comercial :



Clique e veja o site da campanha

Caso queira comentar, sugerir, ou discutir algo, por favor entre em contato pelo blog ou pelo meu e-mail - alexandre@alexandrecarvalho.com

Grande Abraço

Fonte : Futebol Interior

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Internet crescerá mais que qualquer outra mídia

As apostas em publicidade online nos EUA devem crescer 19% em 2007, revela pesquisa realizada pelo e-Marketer. Divulgado nesta segunda-feira, 26, no site do Instituto, o estudo aponta que, apesar da elevação, a taxa é a pior dos últimos três anos cujo período vinha alcançando a marca de 30%. Mesmo com a queda, segundo a previsão, o número levará a web ao topo de crescimento entre todas as mídias durante este ano. Já em 2008, os Jogos Olímpicos e as eleições americanas devem atrair maior verba publicitária e a taxa atingirá aproximadamente 22,1%.

Fonte : Adnews

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Hopi Hari - Marketing de Guerrilha

Excelente marketing de guerrilha para o Hopi Hari. Para vocês verem como simples idéias geram grandes ações.


Caso queira comentar ou discutir sobre marketing de guerrilha, entre em contato pelo blog ou pelo meu e-mail - alexandre@alexandrecarvalho.com

Grande Abraço

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Ghost Rider

Como o filme Ghost Rider ou Motoqueiro Fantasma está para estrear nas telas do Brasil, nada melhor que um bom viral para deixar todos com vontade de ver este filme. Nesse hotsite, se você tem uma webcam, você pode ver você pegar fogo, como o motoqueiro. Além disso, você pode tirar uma foto e colocar na galeria de fotos do site.


Visite o site : Become Ghost Rider

Grande Abraço e bom carnaval.


Fonte : Brainstorm #9

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

O futuro dos negócios na web

No Brasil, quase 14 milhões de pessoas já acessam a web em suas residências e ficam on-line por volta de 20 horas/mês, dando o título ao país de primeiro colocado mundial em tempo de permanência na Internet doméstica. O Japão vem em segundo lugar, com 18 horas, seguido pela França, com 17h43 horas e os Estados Unidos em último lugar, com 17 horas .

Diante destes números, é evidente que estamos migrando rapidamente para um novo mundo virtual, onde são realizadas inúmeras atividades, negócios, relacionamentos pessoais e empresariais. Quando procuramos qualquer produto ou serviço hoje, sempre somos direcionados instintivamente à web, o instrumento que se tornou capaz de agregar e canalizar uma multiplicidade de informações.

O universo de serviços e atividades disponíveis na web é enorme: e-commerce, e-learning, serviços bancários, grupo de amizades, todos os tipos de informações, negócios, atividades financeiras. No mundo real, para oferecer serviços e produtos ao consumidor, são realizadas campanhas publicitárias baseadas em locais mais freqüentados, programas de TV e rádio, jornais e revistas, que condizem com o perfil do público que se gostaria de atingir.

Quando se fala do mundo virtual a propaganda é explorada por vários meios: banners, pop-ups, hot-sites, newsletters promocionais, dentre outros. Entretanto, nos últimos anos, passaram a chamar a atenção do segmento de publicidade on-line, os inovadores links patrocinados. Com eles a publicidade na Internet ganha uma forma barata e direcionada de se investir, independentemente do tamanho da empresa e da verba disponível.

Os links patrocinados são pequenos “banners” em modo texto, similares ao formato dos anúncios classificados, exibidos nas páginas de resultados de pesquisas de buscadores. Eles ocupam uma pequena área do navegador (browser), quase sempre posicionados lateralmente no formato de uma coluna ou horizontalmente no começo da página.

Surgem criteriosamente relacionados com o assunto requisitado pelo internauta ao digitar palavras chaves no campo de busca de cada site, estas são associadas às escolhidas pelo anunciante. O sistema é parecido ao de um leilão; quando várias empresas escolherem palavras chaves similares, o anunciante que apostar o maior valor, aparecerá no local com mais destaque na página.

O sistema automaticamente fixa um valor mínimo para cada grupo de palavras chaves e o preço aumenta à medida que surgem novos interessados nas mesmas palavras - os investimentos iniciais em muitos casos são baixíssimos, iniciando em centavos de reais. Mas o ponto principal é que o investidor só pagará quando efetivamente o seu “link patrocinado” receber algum clique dos internautas.

O anunciante configura sua campanha publicitária na Internet, via painel de controle administrado na própria web, sem a necessidade de instalação de softwares ou qualquer conhecimento técnico adicional.

Tudo é feito on-line via browser: a campanha, exibição de seus anúncios, localização da empresa pela Internet por clientes interessados em seus produtos ou serviços - os quais vão clicar no anúncio - e a revisão permanente da campanha on-line. Este é o ciclo dos links patrocinados.

Assim como toda ação de marketing, uma campanha on-line precisa de acompanhamento constante, verificação de estatísticas e medição dos resultados reais. Benchmark junto aos negócios dos concorrentes – o qual também pode ser feito on-line – também não pode ser esquecido.

A modalidade de anúncios via links patrocinados já permitiu um aumento gradativo da publicidade on-line no Brasil, conforme pesquisa desenvolvida pelo projeto Inter-Meios, que registra um faturamento de R$ 158 milhões no primeiro semestre de 2006, atingindo pela primeira vez, 2% da fatia do mercado publicitário.

Embora os números pareçam modestos em relação aos outros meios, como a TV que registrou o índice de 63,5%; percebe-se a diferença ao compará-los com os investimentos dos quatro primeiros meses de 2005, quando os números da publicidade on-line atingiram a cifra de R$ 70,3 milhões.

Com esses dados é fácil concluir que os negócios da Internet começam a dar resultado à medida que a sociedade canaliza a execução de suas atividades na própria Internet. Conforme dados do e-Bit, o varejo on-line faturou R$ 196 milhões com o Dia das Crianças, R$ 12 milhões acima das projeções inicias.

Após tantos anos de publicidade condicionada às mídias tradicionais, com custos que inibiam o investimento dos pequenos e médios empresários, os links patrocinados surgem como uma forma estratégica para obtenção de resultados rápidos e promissores.

Fonte : PEGN

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

A criação de identidade visual

Na criação de uma identidade visual, a tarefa principal do designer é definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando a personalidade da empresa em um símbolo.

Identidade visual é uma representação gráfica da identidade corporativa, dos conceitos e valores da empresa. Pode parecer simples, mas a criação de uma identidade visual é um processo complicado onde há diversos fatores envolvidos, como a cultura da empresa, seu posicionamento no mercado, a imagem perante o público, objetivos, foco, missão, etc.

Entende-se que o processo criativo é gerado com base nas experiência vividas, conceitos absorvidos e imagens vistas.

Temos um fator importante chamado de saturação informativa, que é a dificuldade na criação original e na diferenciação da identidade em torno de um mercado saturado. Há muitas identidades boas, ruins, diferentes, criativas. É preciso um cuidado especial para que a sua criação se diferencie das já existentes no mercado.

O papel do designer

A principal tarefa do designer baseia-se em definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando toda a “personalidade” da empresa em um símbolo.

Além do conhecimento, experiência, ousadia e criatividade, o designer precisa buscar informações em casos que apenas deram certo e principalmente em casos de sucesso. É sempre bom estudar o repertório da concorrência, entendendo a identidade e o processo de sua elaboração. É importante entender o mercado de atuação da empresa e, consequentemente, criar algo inovador e diferenciado da concorrência, o que traz destaque e visibilidade para a marca.

Paralelamente é preciso tomar cuidado com os vícios culturais, ou seja, aquelas recomendações de que se siga um determinado modelo conhecido, testado e aceito. Estes vícios podem gerar um bloqueio à criatividade.

Colocando a mão na massa

Depois de entender os conceitos, é hora de pôr a mão na massa. Comece através de rascunhos, em papel mesmo. Comece a esboçar. Faça o máximo de modelos que a criatividade permitir, sempre lembrando dos conceitos acima descritos.

Não descarte idéias, mesmo que a princípio, pareçam sem graça ou valor. Lembre-se que elementos de identificação como o nome, logotipo e símbolo são componentes duráveis na identidade e muitas vezes sofrem atualizações apenas quando há transformações na realidade da empresa ou em sua imagem pública.

Após os rascunhos, redesenhe aqueles que lhe despertarem mais interesse em alguma ferramenta vetorial (Corel Draw, Adobe Illustrator, etc). Acerte os detalhes necessários e vamos para a próxima fase do processo.

Definição das cores da identidade

A cor ocupa um lugar de destaque na criação, já que a simples mudança de um tom pode mudar a percepção do observador em relação à forma, distância, peso, volume, movimento, etc. Faça um estudo dos efeitos que a cor provoca, há muito material de referência na web.

Ao escolher as cores, observe também como será a sua aplicação em materiais impressos, como folders, banners, brindes, etc. Recomendo que use uma palheta de cores CMYK (semelhante a esses catálogos de tinta) e veja como ficaria a versão impressa para que não ocorram grandes distorções entre o real e virtual.

A quantidade de cores utilizadas deve ser minuciosamente analisada em função de custos de impressão de materiais com muitas cores. Outro ponto relevante é que se deve prever a aplicação da identidade de forma monocromática. É importante que a ausência das cores não prejudique a leitura da identidade. O ideal é trabalhar no máximo com duas, três cores.

Ergonomia na identidade

Após a escolha da cor, vamos testar a ergonomia da identidade. Faça aplicação sobre diversos fundos, faça reduções, aplique em materiais fictícios, imprima, converta para monocromático, marca d´água. Após os testes, verifique se há problemas de leitura. Caso ocorram, deve ser feito um re-estudo da ergonomia da sua identidade.

Entende-se por ergonomia o estudo da interação Homem - Meio no que faz referência à percepção visual, legibilidade, inteligibilidade das informações, interfaces e aplicação das cores. É possível aplicar a ergonomia na criação da identidade visual buscando compreender a usabilidade das cores, traços e formas, tornando a identidade aplicável a qualquer material, seja impresso ou eletrônico.

Finalizando a identidade

Após todos os acertos necessários em relação à cor, ergonomia e formas você está pronto para apresentar a seu cliente a identidade visual. Após o aceite do projeto, veja a possibilidade de criação de um manual de uso da identidade visual, evitando assim que seja feita alguma utilização incorreta da marca. Este tema será abordado em uma outra matéria!

Fonte : WebInsider - Flávio Levi

domingo, 11 de fevereiro de 2007

O que é Endomarketing?

Em uma conversa com uma amiga, estava discutindo com ela sobre a importância do Endomarketing. Muitos empresários, diretores de pequenas e médias empresas, pensam que o funcionário é apenas um número que traz dinheiro, mas quem diz isso deve rever seus conceitos, porque no mercado atual, não existe mais isso, porque hoje o funcionário precisa tanto do empresário, como o empresário precisa do funcionário. E para isso ele tem que motivá-lo, fazer o funcionário ter orgulho de trabalhar em sua empresa, para ele dizer que sua empresa é o melhor lugar para se trabalhar, pois da total apoio a ele. E aonde o Endomarketing entra nessa? O que seria Endomarketing? Para que serve?

Primeiramente, “Endo” provém do grego e quer dizer “ação interior ou movimento para dentro”. Endomarketing é, portanto, marketing para dentro.


É a utilização de modernas ferramentas de marketing, porém, dirigidas ao público interno das organizações. São ações estruturais que visam a ação para o mercado.

Já Analisa de Medeiros Brum, autora do livro “Um olhar sobre o marketing interno” (2000), passeia pelos conceitos que formam o Marketing interno, e o define: “é dar ao funcionário educação, carinho e atenção, tornando-o bem preparado e bem informado para que possa tornar-se também uma pessoa criativa e feliz, capaz de surpreender, encantar e entusiasmar o cliente”. Acrescenta, ainda, que “é um esforço feito por uma empresa para melhorar o nível de informação e, com isso, estabelecer uma maior aproximação com o seu funcionário”. Segundo a autora, o marketing interno está mais voltado para um processo de comunicação interna.

Com base nesses conceitos, constata-se que o conceito de marketing interno ou endomarketing envolve temas como: motivação dos funcionários, comunicação, comprometimento, valores, instrumentos de marketing e satisfação do consumidor
O endomarketing tem como principal objetivo fortalecer as relações internas da empresa com a função de integrar a noção de cliente e fornecedor interno, fazer com que todos os funcionários tenham uma visão compartilhada sobre o negócio da empresa, incluindo itens como gestão, metas, resultados, produtos, serviços e mercados nos quais atua. O que propicia melhorias tanto na qualidade dos produtos como na produtividade pessoal e na qualidade de vida no trabalho.

O endomarketing é, portanto, uma decorrência da necessidade de se motivar pessoas para os programas de mudança que começaram a ser implantados, desde a década de 50, no mundo inteiro. Daí até o momento atual, as empresas tiveram tempo para encontrar as mais diversas maneiras de se comunicar com o público interno, dando origem às técnicas hoje utilizadas.

Quando os conceitos da qualidade passaram a ser trabalhados, houve uma dificuldade muito grande das organizações em perceber que todo e qualquer processo educativo e de mudança exige um processo acelerado de comunicação.
O que aconteceu, na maior parte das empresas, foi um desabamento na pirâmide organizacional em relação ao grau de comprometimento das pessoas com os programas. Sabe-se que ainda hoje o envolvimento maior se dá na parte de cima da pirâmide (alta direção e gerências). A base da pirâmide (supervisores e funcionários comuns) continua tendo um envolvimento menor, a não ser que a empresa coloque a sua disposição as informações de que necessita para o engajamento total.

As reações constatadas na base da pirâmide são, muitas vezes, resultado da inexistência de um processo de comunicação interna adequado, que se utilize de instrumentos sistêmicos e integrados, de forma a tornar as pessoas motivadas a trabalharem pelo mesmo fim.

Você pode criar campanhas de relacionamento de diversos tipos. Abaixo está relacionado os instrumentos operacionais que podem ser utilizados:

• confecção de vídeos que podem ser institucionais, de apresentação dos produtos (tem como objetivo colocar em contato direto a equipe interna com a realidade em que o seu produto é utilizado);

• manuais técnicos e educativos os quais apresentam os produtos, os serviços os lançamentos, as tendências (em relação à tecnologia e à moda);
• revista com história em quadrinhos;

• jornal interno com a utilização de vários encartes, como, por exemplo, área de recursos humanos, projetos, produção e associação de funcionários. Pode ser utilizada, também, a versão do jornal de parede;

• cartazes motivacionais, informativos e de forma de quebra-cabeça, sempre com o objetivo de passar novas informações para equipe interna;

• canais diretos (reunião com o diretor, presidência ou ouvidor interno);

• palestras internas, programas para apresentar as novidades da empresa, as tendências e a evolução que a mesma teve;

• grife interna que pode ser utilizada em roupas, bonés e acessórios;

• memória, ou seja, o resgate da história da empresa, com objetivo de passar a evolução da mesma, às pessoas que a desconhecem;

• radio interno para a divulgação de notícias;

• vídeo jornal para a divulgação de lançamentos, pronunciamentos de diretores e gerentes;

• intranet;

• convenções internas: uso da equipe interna para divulgação de atividades;

• manuais de integração: muito utilizados para divulgação de alguns aspectos da cultura organizacional.

Portanto, é de fundamental importância o Endomarketing para sua empresa. Pois você tendo funcionários com orgulho e motivação de trabalhar em sua empresa, pode ter certeza que isto trará bons frutos a sua empresa.

Matéria inspirada na fonte : Endomarketing

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Marketing de Guerrilha

Abaixo irei postar algumas fotos de campanhas de Marketing de Guerrilha muito bem elaboradas.



Grande Abraço

Fontes : Humor de Mercado | BrainStorm #9

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Estratégias do Marketing de GUERRILHA

Alternativa criativa e de baixo custo para atingir o público certo.

Responda rápido: por quantas mensagens publicitárias você é abordado por dia? Claro, impossível saber com a imensa quantidade de estímulos que recebemos simplesmente ao caminhar pela rua. Isso sem contar as informações despejadas pela televisão, jornais, cinema, internet e qualquer outro lugar onde tudo briga por ao menos um minuto da sua atenção.

A ânsia de causar algum impacto no consumidor é tanta, que os meios acabam se canibalizando. E não é preciso ir muito longe para ter exemplos disso. Passe por qualquer grande avenida da cidade e observe os outdoors. Colocam uns em cima dos outros e vários acabam sendo completamente escondidos pelo que está na frente. De qualquer forma, invariavelmente tudo acaba virando paisagem, após alguns dias, fazendo parte do mesmo cenário.

Isso não quer dizer que a mídia convencional seja ruim, pelo contrário, mas são métodos não tão mais eficazes como antes. A publicidade, como a conhecemos, necessita mais do que nunca do suporte de mídias alternativas, ações ousadas e outras ferramentas de comunicação.

Uma dessas novas fórmulas é o Marketing de Guerrilha, que tem como principal proposta fazer um barulho diferente dos outros. A função de uma boa ação de guerrilha é exatamente furar esse congestionamento do mercado - no qual milhares de produtos gritam por atenção - e posicionar a marca ali, na rua, lado a lado com o consumidor.

Isso se consegue com agilidade, ousadia e surpresa, que, ao invés de incomodar as pessoas com mensagens indesejáveis e interrompê-las durante sua leitura ou programa de televisão favorito, passa a colocá-las como parte integrante do meio gerando uma maior identificação com a marca.

O marketing de guerrilha tem como preceito gastar muito mais energia do que dinheiro, consumido aos milhões pelas gigantes campanhas convencionais. Outra vantagem é a resposta rápida que uma comunicação do tipo pode causar. O resultado é imediato, gerando muitas vezes repercussão em mídia espontânea devido ao ineditismo.

Um recente exemplo de marketing de guerrilha foi a fantástica ação desenvolvida para a rede de cafeterias Starbucks , nos Estados Unidos, pela agência Clear Channel Taxi Media. A idéia consistia em deixar copos de café "esquecidos" nos tetos de cerca de 50 táxis em Boston. As pessoas nas ruas olhavam e apontavam tentando avisar o motorista de que ele tinha deixado um copo em cima do carro.

A guerrilha se dá sempre assim, propondo formas básicas de comunicação e mídias baratas como adesivos, grafites e stencils em muros, lambe-lambe, ações de corpo-a-corpo, shows relâmpagos, instalações, projeções e etc.

Um exemplo de projeção vem da revista inglesa FHM, que precisava de uma ação que repercutisse na mídia nacional, promovendo a sua eleição anual das 100 mulheres mais sexy da Inglaterra. Para divulgar a edição e estimular as pessoas a votarem, foi projetada a imagem de uma das concorrentes preferidas, Gail Porter, nua no Parlamento inglês. Com ajuda de um plano de assessoria de imprensa específico, a ação atingiu 40 milhões de pessoas.

Isso se chama PR Stunt, uma das principais táticas do marketing de guerrilha para falar diretamente com o público-alvo e potencializar estes fatos na mídia. A Espalhe , agência de marketing de guerrilha do Brasil, criou um PR Stunt para o portal BrTurbo . O resultado teve ampla cobertura dos grandes jornais do país e totalizou 13 minutos de mídia não-paga na televisão.

A ação, que aconteceu em 2003 no centro de Porto Alegre, consistia em encher um saco de pipoca de 4.2 metros. Foram necessárias 5 horas e 59 minutos para produzir toda a pipoca e literalmente encher o saco. O feito conquistou o recorde mundial do Guinness Book e se mantém até hoje como o maior saco de pipocas do mundo.

Ações de rua também são essenciais para um bom marketing guerrilheiro. Para o lançamento do seu canal masculino FX , a Fox mandou para as ruas mulheres em trabalho de homem. No lugar dos barbados, mulherões com minúsculos shorts e tops lavaram o pára-brisas dos carros nos principais sinais de trânsito de São Paulo.

Falando nisso, outra indispensável ferramenta para o marketing de guerrilha é a internet. Hoje em dia toda empresa, por menor que seja, tem uma presença online. O problema é que a grande maioria tem uma presença passiva, ou seja, não explora a principal competência desta mídia: a interatividade, a troca com a audiência. E é na internet que entra em ação o marketing viral, que faz com que as pessoas alastrem uma idéia espontaneamente. Isso pode começar por um arquivo mpg até um descanso de tela bonitinho, passando por filmes, fotos, blogs etc.

Coincidência ou não, as 5 marcas mais influentes do planeta foram construídas amparando-se também no marketing de guerrilha. De acordo com pesquisa da Brand Channel, divulgada na Isto É Dinheiro, as marcas são pela ordem:

1ª Apple - Utiliza blogs, virais e cartazes lambe-lambe. Sem absolutamente nenhuma propaganda veiculada no Brasil, transformou o iPod no maior desejo de consumo do país

2ª Google - Guerrilheiro por natureza. Pensa os produtos com criatividade de guerrilha. O Gmail, graças à sua concepção "por indicação", foi disputado em leilões no ebay.

3ª IKEA - Nos seus planos de comunicação sempre trabalha com guerrilha integrada à propaganda inteligente baseada em memes. Cliente da agência de guerrilha holandesa Strawberry Frog.

4ª Starbucks - Fez concorrência no ano passado para contratar uma agência de guerrilha e RP e sua última ação foi a já citada colagem de copos de cafés "esquecidos" em tetos de táxis.

5ª Al Jazeera - guerrilheira literalmente, desbancou a CNN na transmissão de conflitos no mundo árabe.

Enfim, fica claro que o marketing de guerrilha será uma ferramenta de comunicação obrigatória no futuro. Empresas que quiserem deixar suas marcas gravadas não só na cabeça, mas também no coração dos consumidores, terão que procurar alternativas às mídias convencionais.

No Brasil o marketing de guerrilha ainda está começando, ao contrário de países como Inglaterra, Estados Unidos e Holanda, onde as empresas já destinam parte de suas verbas apenas para ações guerrilheiras. Os anunciantes brasileiros têm medo de arriscar, de ousar e continuam achando que um folhetinho e um anúncio no horário nobre resolverão todos os seus problemas. Mas, felizmente, o caminho natural das coisas mostra que esse pensamento está começando a mudar.

Fonte : EXPM | Blog de Guerrilha | Espalhe

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Quem contrata mal acaba pagando duas vezes

A busca pelo menor preço como critério único resulta em prejuízos financeiros e estratégicos para o cliente. E também para o fornecedor que não leva em conta a relação custo-benefício no momento da negociação.

Estamos vivendo no tempo em que os produtos estão cada vez melhores por preços cada vez menores. É o resultado do investimento em alta tecnologia das indústrias, que permite a evolução contínua dos ganhos de produtividade.

Contudo, quando se trata da prestação de serviço especializado, no qual o conhecimento é o principal insumo, essa máxima contemporânea não pode ser aplicada em sua essência. Sobretudo porque nesse setor, como o de soluções para internet, não se consegue ganho de escala, pois cada problema exige um diagnóstico único e uma solução própria.

Pela falta de clareza da diferença entre os custos de um produto fabril e de um serviço especializado, a decisão do contratante tem recaído, com muita freqüência, sobre o fornecedor que oferece apenas o menor preço.

Por outro lado, na tentativa de conquistar rapidamente o mercado, muitos prestadores de serviço caem na tentação do preço baixo, sem avaliar o escopo do projeto e os custos envolvidos. Esses comportamentos, entretanto, resultam, na grande maioria dos casos, em prejuízos financeiros e estratégicos para ambas as partes.

Os prejuízos mais comuns e simples de se perceber são:

1) Retrabalho

Quando o fornecedor é inadequado para a tarefa, criando uma solução que não atende. Ou até mesmo não entregando o que foi contratado.

2) Financeiro

Quando o trabalho que não atende tem que ser refeito por outro fornecedor, o contratante pode pagar duas vezes pelo mesmo serviço.

3) Tempo

Quando o tempo gasto para realizar o serviço pela segunda vez poderia ser usado para aperfeiçoar o serviço anterior, progredindo ainda mais na solução do problema.

4) Concorrência

Quando se perde tempo fazendo o que já devia está sendo aperfeiçoado, a concorrência pode crescer de forma irreversível no mercado.

5) Descontinuidade

Quando o fornecedor, mesmo ao apresentar uma solução adequada, não possui estrutura de atendimento para dar continuidade ao serviço, paralisando ou tornando inoperante o que havia sido feito.

6) Desgaste

Para o fornecedor que, além de não atender corretamente a demanda do contratante, tem prejuízo e pode sofrer desgastes em sua imagem no mercado.

Uma saída para a contratação adequada é avaliar a relação custo-benefício do serviço em questão e não apenas o preço. A avaliação das propostas apresentadas pelos fornecedores deve levar em conta, de maneira simples e objetiva, alguns pontos importantes:

1) Experiência

Observar se o fornecedor tem experiência comprovada por meio dos resultados obtidos em projetos semelhantes para outros contratantes.

2) Capacidade

Uma andorinha só não faz verão. Portanto, é preciso verificar se existe estrutura de atendimento no fornecedor e também no contratante, não só para desenvolver o projeto, mas para aperfeiçoar e complementar a solução com outros
conhecimentos.

3) Confiança

Experiência e estrutura de atendimento podem ser anuladas não houver seriedade e confiança entre as partes, mesmo que a solução seja viável tecnicamente.

4) Preço

O preço oferecido pelo fornecedor deve ser avaliado dentro de um contexto abrangente, não apenas pelo valor em si. Por isso, precisa ser compatível com a experiência, a capacidade e a confiança apresentadas.

Portanto, quem contrata mal corre um sério risco de pagar duas vezes. É o barato que sai caro, como diz o ditado popular. Nesse sentido, utilizar a relação custo-benefício como critério de avaliação de um serviço especializado pode até tornar mais lento o processo de decisão, mas permite melhor utilização dos recursos financeiros e obtenção do resultado desejado para todas as partes envolvidas.

Fonte : Webinsider

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Comercial GM

Entre todos os comerciais concorrentes do Super Bowl, em votação no YouTube, achei este comercial da GM sensacional.



Para ver os outros comerciais em votação no Super Bowl, clique aqui
Grande Abraço

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Marketing sob medida para pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas só têm esta definição em função do seu tamanho que é determinado, via de regra, pelo número de pessoas que empregam ou pelo seu faturamento. Mas os problemas e desafios dessas companhias, entretanto, nada têm de “pequenos” ou “médios”. Aliás, na maioria dos casos, as dificuldades são até maiores às das grandes corporações, pois não há recursos financeiros e nem profissionais suficientes para trabalhar em uma parte sequer do vasto arsenal do marketing. Inclusive, o departamento de marketing, ou um gerente/encarregado da área, normalmente inexiste.

Para começar, as PME´s têm desafios formidáveis para concorrer com as grandes empresas que, com o poder de suas marcas e estruturas, muitas vezes transnacionais, bloqueiam o acesso das empresas menores, criando barreiras de entrada de todo tipo. Essas barreiras podem ser de natureza econômico/financeira, de investimentos em infra-estrutura (qual PME consegue erguer uma hidrelétrica, uma estrada ou uma usina siderúrgica?), de reputação (nenhum executivo jamais foi demitido por contratar a IBM), ou de alinhamento (a matriz definiu que irá contratar a Deloitte no mundo inteiro), entre outras.

É evidente que uma pequena ou média empresa irá competir, no início, com as companhias do mesmo porte, mas é no mercado das grandes que normalmente o “filé mignon” está escondido e protegido. O que a PME deve fazer, então? Para começar, seu líder ou gestor deve procurar entender o que é marketing, qual a sua importância para a sobrevivência da empresa e se conscientizar de que todos, do porteiro ao presidente, precisam pensar e praticar a cultura do marketing voltado ao cliente, e demonstrar isto em tudo o que faz, para liderar pelo exemplo. As pessoas são sua principal arma.

“As melhores ferramentas são as que você tem e o melhor momento é agora”, alguém disse. Os instrumentos de marketing que a pequena e a média empresa dispõe, portanto, são os próprios colaboradores. Incutindo a cultura de marketing neles como parte integrante de seu DNA, estes profissionais serão multiplicadores das idéias que forem criadas e priorizadas, praticamente sem custo.

Os clientes também são fundamentais. Nenhum marketing é mais barato e eficaz do que aquele feito pelos próprios clientes, que geralmente trazem, de bandeja, mais negócios e mais clientes. Fomentar o boca-a-boca positivo, fidelizar os clientes da casa, algo que se consegue através de uma entrega de serviço acima do esperado, é o melhor que uma empresa pode fazer para crescer de forma sustentável e rentável. Pesquisas da conceituada universidade norte-americana Harvard mostram que nada contribui mais para a lucratividade no longo prazo do que a lealdade dos clientes.

A PME também pode usar a guerrilha como tática. Se Davi derrubou Golias, por que a pequena empresa não pode se valer do que tem para se diferenciar no mercado? As armas, para isso, são simples e estão à disposição, tais como:

Site. Onde procuramos hoje uma empresa? Na internet. Mais precisamente no Google ou outro mecanismo de busca parecido. Então, basta construir um site simples, objetivo, fácil de navegar, que diz claramente o que a empresa oferece e porque o cliente deve comprar dela. Depois, direcione boa parte de sua verba de marketing (que deve ser bem restrita, por sinal) em patrocínio de palavras-chave do seu negócio em sites de busca. Não esqueça de colocar estas palavras-chave várias vezes dentro de seu site. Se sua empresa não aparece na busca entre os três, quatro primeiros, não serve.

Atendimento. A primeira tática funcionou e o prospect quer conversar com sua empresa. E agora? Ela está pronta para atender a consulta prontamente, independente do canal que o cliente escolher? Isto significa contar com uma boa e bem instruída recepcionista, que sabe identificar quando é um cliente da casa ou uma consulta nova e para quem deve encaminhar a ligação, conforme a necessidade. Isto também significa responder qualquer e-mail no mesmo dia, de forma pertinente e com um bom português.

Identidade corporativa. Clientes visitam sua empresa pessoalmente? Ligam para ela? Mandam e-mails? Observe você mesmo com olhar de um cliente chato. Gostou do que viu? Se não, corrija. A segunda impressão também ratifica e fica. (A primeira foi ao telefone ou no e-mail, lembra?) Identidade tem que ser consistente, em todos os pontos de contato. Seu cartão de visita, o papel carta, a nota Fiscal, têm a mesma cara do site e do letreiro da empresa?

Cuide dos clientes da casa. Na verdade, esta é a tática mais importante de todas. Dependendo do produto ou serviço que sua empresa vende, conquistar um cliente novo pode custar entre cinco e vinte vezes mais do que manter aquele que já é cliente. Esta parece ser uma tarefa quase impossível, num mundo de clientes insaciáveis, mas acredite: é possível, sim. Basta querer, de verdade, servi-los.

Por último, lembre: toda vez que um cliente reclamar, respire e aproveite a deixa que ele está dando para sua empresa. Se ele realmente tivesse desistido, simplesmente teria ido embora. De fininho.

Fonte : Portal da Propaganda - Jimmy Cygler

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Anúncio sob medida

Um anúncio muito bacana e original do McDonald's do Canadá no Jornal Toronto Globe and Mail.
Achei bem criativo, porém a leitura das colunas do jornal que ficaram com as cores da batata, ficou de difícil leitura.


Grande Abraço

Alexandre Carvalho

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Internet e Marketing Direto

A integração do marketing direto com o marketing interativo é uma das coisas mais óbvias que já se viu. Os pontos de convergência das duas disciplinas são inúmeros e qualquer análise superficial mostra claramente os benefícios que uma empresa pode ter ao implantar soluções de comunicação one-to-one integrando ferramentas on e off-line.
O fato é que a internet veio complementar o marketing direto, trazendo os elementos que faltavam para que a comunicação one-to-one se fortalecesse no mercado brasileiro e se tornasse altamente atrativa. A seguir, você vai encontrar dez pontos que demonstram claramente o potencial de integração das duas disciplinas.

1. Essência interativa — A internet é ao mesmo tempo um meio de comunicação e um canal de vendas. É o único ambiente onde o consumidor pode ser envolvido pelo conteúdo, receber o impacto de uma mensagem publicitária e efetuar a compra de um produto. É o sonho de todo profissional de marketing direto.

2. Métricas — Na internet, tudo pode ser testado antes da implementação. E o melhor: com mais rapidez e com custos e riscos infinitamente menores do que em qualquer outro canal ou disciplina. Fora isso, do clique à satisfação do cliente, tudo o que acontece na internet pode ser medido. Ou seja, 100% de todas as atividades on-line de uma marca podem ser avaliados com base em métricas confiáveis e relativamente simples.

3. Flexibilidade — Obviamente, a partir da disponibilidade em real time dos números, as possibilidades de mudanças, correções ou incrementos de uma ação de comunicação ganham um dinamismo muito maior. Os números que aparecem na tela do computador formam um desenho fiel e imediato das respostas dos consumidores. A performance passa a depender mais da ação do que da informação.

4. Custos — Uma vez amortizados os investimentos em infra-estrutura, o custo por contato entre a marca e o cliente tende a ser zero. Portanto, a performance financeira de ações de aquisição, retenção e fidelização está em constante evolução.

5. Conhecimento sobre o consumidor — Na web, o processo de captura de informações e enriquecimento da base de dados é constante. Cada vez que o consumidor visita um site e utiliza um determinado serviço on-line, deixa suas pegadas, que podem ser transformadas em preciosas informações de marketing.

6. Simplificação dos processos — Na internet, a taxa de resposta e a participação do consumidor são normalmente potencializadas em função da facilidade: o cliente não precisa sair de casa para postar um e-mail e o preenchimento de questionários pode ser substituído por diversos outros mecanismos.

7. Performance — A web oferece uma grande quantidade de pontos de contato entre a marca e o consumidor: site, site de parceiros, hot site, banners, e-mail, celular, quiosques interativos, desktop, games etc. Essa diversidade não só aumenta a possibilidade de sucesso de uma campanha como amplia as alternativas para uma marca fugir da saturação e lutar pela atenção de seus consumidores.

8. Segmentação — A internet é a primeira mídia eletrônica com real potencial de segmentação: “mostre este banner apenas para homens de Porto Alegre, com mais de 30 anos e que pretendam alugar um imóvel nos próximos dois meses”. Finalmente, podemos ver a materialização da promessa de personalização das mensagens: em banners, em sites, em e-mails etc.

9. Poder de convergência — Só a internet pode ser integrada em real time com outros canais, como o telefone. Mas isso é apenas um exemplo. A grande notícia é que em pouquíssimo tempo veremos a web como catalizadora na convergência das mídias. A TV interativa está a um passo de se tornar realidade.

10. Um novo estímulo no mercado — A internet fez surgir uma nova categoria de anunciantes que precisam de soluções one-to-one da mesma forma que nós necessitamos do ar para respirar: as empresas ponto com. Além disso, o meio interativo obrigou grandes empresas a mudar o seu mindset, que era 100% voltado para mídia de massa.

Apesar da obviedade por trás dessas idéias, ainda é raro encontrar agências brasileiras que, de fato, estejam estruturadas e preparadas para oferecer soluções one-to-one integrando a internet com outros canais. As iniciativas são muitas. Mas, na maioria dos casos, a falta de especialidade acaba sendo a realidade dos modelos.
É simples entender o que acontece. A internet provocou um fenômeno curioso: de uma hora para a outra, dezenas de anunciantes e publicitários habituados à mídia de massa se viram envolvidos em programas de comunicação dirigida. Tudo por causa da web. Com a necessidade de conhecer e explorar a mídia interativa, a maioria dessas pessoas começou a fazer marketing direto sem perceber.
Com algumas exceções, foi a partir desses núcleos que a internet se desenvolveu na propaganda brasileira. Isso explica o espanto e a indignação de alguns quando se fala em integração de marketing direto com marketing interativo. Isso também explica, em muitos casos, a falta de especialização.

Fonte: Portal da Propaganda - Paulo Sanna

Related Posts with Thumbnails

Veja também,