Blog Alexandre Carvalho

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Quem não se lembra - Corn Flakes com Keanu Reeves

Em mais um comercial da sessão "Quem não se lembra..." , achei um comercial muito bacana da Corn Flakes, onde Keanu Reeves ainda jovem faz o comercial.



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Campanha de Guerrilha - Sport Batel Academia

A Fuego Comunicação Criativa ( Curitiba/PR ), desenvolveu essa ação de guerrilha muito criativa em elevadores para a Sport Batel Academia.

Foram colados adesivos apontando o número dos andares ( alusão ao peso ) com os dizeres: " Evite o efeito sanfona. Mantenha a forma no Sport Batel", isso faz a alusão que a pessoa está aumentando ou diminuindo de peso sem controle.

Advertising Agency: Fuego Comunicação Criativa, Brazil
Creative Directors: Renato Kadota, Ricardo Schrappe
Creative Team: Daniel "Jeremias" Coelho, Renato Kadota
Agency producer: Marcio Passos

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Fonte : Comunicadores de Plantão

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Campanha de Guerrilha - Shopping Curitiba

Uma campanha criativa de guerrilha para o Shopping Curitiba.

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quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Microsoft IPod

O que aconteceria se a Microsoft redesenhasse a embalagem do iPod? Provavelmente vocês já viram as embalagens dos produtos Microsoft, infestados de requisitos, selos de atualizações, selo de parceiros, e por ai vai...

Fizeram um vídeo, onde mostra como seria a embalagem do IPod, desenvolvido pela Microsoft.



Estarei viajando nesta Sexta, por isso irei atualizar o blog novamente apenas na Segunda.

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quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Quem não se lembra - Casas Pernambucanas

Em mais um comercial da sessão "Quem não se lembra...", postei mais um comercial de grande sucesso na tv brasileira dos anos 50. Trata-se do comercial da Casas Pernambucanas, onde tem um dos mais famosos jingles "Quem bate? É o frio...". As Casas Pernambucanas, já é especialista em sempre ter jingles marcantes, como o recente "Cadê meu celular? Tá na Pernambucanas...".



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terça-feira, 21 de agosto de 2007

USP chega ao Second Life e pode mudar a história do jogo

Cidade do Conhecimento 2.0 será espaço de inovação para estourar a bolha do mundo virtual

Daqui a uma semana, um evento pode mudar a maneira de os brasileiros interagirem com o Second Life. Liderado pela Cidade do Conhecimento, da Universidade de São Paulo (USP), um movimento de pesquisadores pretende acabar com o modelo de negócios primitivo e a visão feudalista com que as empresas brasileiras têm explorado o universo 3D do game. É formalmente o estouro da "bolha", e o início de uma fase de exploração madura - mais ou menos o que a Web viveu em 2000.

Um grupo de seis universidades brasileiras já aderiu ao projeto Cidade do Conhecimento 2.0, apoiado também pela distribuidora do Second Life no Brasil, Kaizen Games. Trata-se de um espaço sem fins lucrativos e de compartilhamento de informações (lógica do creative commons) com o objetivo de incubar projetos, promover oficinas e experimentar soluções para a Web 2.0.

Na próxima terça-feira, dia 28, o projeto será lançado na USP, em São Paulo, ao mesmo tempo em que, no Second Life, será aberto o campus da Cidade do Conhecimento. A iniciativa, batizada de Second Life Pro Bono (termo jurídico atribuído à prestação de serviços voluntária), recebeu como doação um auditório pela University of Southern California, nos Estados Unidos, e um território pela Kaizen Games.

"O Brasil no Second Life é infestado de marketing, faltava uma iniciativa com esse fôlego", afirmou ao estadao.com.br o diretor da Cidade do Conhecimento, Gilson Schwartz. É o primeiro passo, no Brasil, para a reprodução no ambiente virtual da cultura do Vale do Silício norte-americano, de onde vieram empresas como Apple, Google, Microsoft e Yahoo. "Projetos incubados ali podem virar grandes negócios. Buscamos essa convivência entre universidade e iniciativa privada."

Os primeiros projetos que a Cidade vai sediar são oficinas voltadas à própria utilização do Second Life. Além deles, qualquer pessoa pode inscrever idéias para ser desenvolvidas no campus virtual. Se, quando essas idéias estiverem maduras, houver interesse de empresários, o direito de vendê-las é do autor, e não das empresas envolvidas na Cidade do Conhecimento.

São parceiras da USP no projeto a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Faculdade Casper Líbero, Universidade de Santo Amaro (Unisa) e Mackenzie.

Esvaziamento

A iniciativa da USP chega num momento que o conceito de segunda vida começa a ser questionado por empresas e usuários. Apesar do crescimento contínuo de avatares cadastrados, hoje em torno de 8,8 milhões, são 20% os que se conectam com freqüência, segundo relatório da Linden Lab, desenvolvedora do jogo.

A economia do Second life também sofre para se manter estável depois da proibição dos jogos de azar, em julho.

Boa parte das ilhas trabalha duro para manter a audiência, o que estimula o marketing vazio e a proliferação de iniciativas pouco perenes. "O modelo de negócios das empresas virtuais está afastando inclusive os usuários, que não querem viver o tempo todo dentro de uma espécie de 'promocenter' de camisetas e outros produtinhos na base de bijouterias", afirma o coordenador do Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos (Ipso), Carlos Seabra.

Seabra diz que sofreu resistência de empresários numa iniciativa recente da ONG para fazer um censo e traçar o perfil de usuários brasileiros. "Uma ilha não deu apoio porque também negociamos com um concorrente dela. Isso é algo totalmente feudalista, de uma visão primitiva de posse de territórios e normas restritivas."

A Cidade do Conhecimento 2.0 quer ruir exatamente com essa cultura. O estouro da "bolha" do Second Life, como ocorreu com a internet, deve valorizar quem está constantemente explorando o metaverso - e não iniciativas que buscam apenas a seguinte notícia na mídia: "Fulano entrou no Second Life".

MetaNews

O Second Life ganhou versão brasileira em abril, distribuída no País pela Kaizen Games e pelo iG. Desde o final de junho, o Grupo Estado também edita o MetaNews no mundo virtual. Atualizado de forma dinâmica, traz notícias sobre o mundo virtual e dicas de lugares interessantes, eventos e agenda cultural.

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Fonte : Estadao.com

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Campanha de Guerrilha - Nike

Uma campanha de guerrilha criativa da Nike, para promover suas ações no futebol.



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sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Decisões de Marketing são baseadas no passado

Os profissionais de marketing são dinossauros que continuam utilizando técnicas do passado. Esta é a opinião de Walter Longo, Vice-Presidente da Young & Rubicam e mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm. Nesta semana, o executivo participou do III Fórum de Marketing de Curitiba, de onde concedeu entrevista ao Mundo do Marketing para falar sobre a inovação no marketing e na comunicação.

Segundo Longo, não existe possibilidade de uma empresa viver no mundo digital se ela não for ousada e inovadora. Este posicionamento, porém, vai depender dos profissionais de marketing que estiverem à frente delas. Por isso, eles precisam praticamente reinventar a forma como trabalham porque, de acordo com Walter Longo, a maioria dos paradigmas consolidados no passado não funcionam mais no mundo de hoje. Saiba quais são elas e o que é preciso fazer para não ser eximido da face da terra.

Quais são os novos tempos do marketing e da comunicação?

Está havendo um impacto da evolução tecnológica no relacionamento com o consumidor sob o ângulo do marketing e da comunicação. Estamos atrasados em entender e compreender que o mundo está passando por um processo revolucionário, não apenas evolucionário. Estamos teorizando sobre coisas que já estão acontecendo como se ainda estivessem por vir. Em cima desta visão míope, é como se fossemos os dinossauros na época em que eles desapareceram, que percebiam que tinha algo estranho em volta, mas não sabiam o tamanho do problema. Por isso a inovação é importante em qualquer negócio daqui para frente.

O que está acontecendo para estarmos neste estágio?

Continuamos com os mesmos paradigmas do passado. Continuamos fazendo pesquisa e mensurando audiência como fazíamos na década de 1970, e continuamos achando que audiência significa atenção. Um dos grandes paradigmas que ainda não quebramos é o de que o cliente tem sempre razão, quando na verdade ele não sabe o que quer porque não sabe o que pode querer. Continuamos achando que os logotipos têm que ser imutáveis, quando na verdade estamos entrando em uma era de logotipos mutantes porque, num período de constantes mudanças, quanto mais fixo você for mais paisagem você é e menos atenção você tem. Seria capaz de listar vários paradigmas que faziam sentindo alguns anos atrás, mas não fazem mais sentido hoje e, no entanto, ainda continuamos pensando e tomando decisões de marketing baseado no passado.

Dentro deste paradigma de que o consumidor é o rei, em entrevista ao site, o professor Philip Kotler chama atenção da importância de as empresas ouvirem seus clientes para desenvolverem produtos que eles desejam.

É mais crítico do que isso. Os consumidores acham que não estão sendo ouvidos, mas as empresas acham que estão ouvindo eles. Elas podem estar escutando, mas não ouvindo. Ainda não entendemos que hoje a tecnologia nos permite falar com os consumidores individualmente, milhões ao mesmo tempo. Ainda continuamos utilizando técnicas de comunicação do passado num mundo em que permite expandir as possibilidades.

Neste contexto a Comunicação por Conteúdo pode ser um caminho?

A comunicação que envolve o relacionamento, a simbiose e a integração entre a publicidade e o conteúdo é um caminho irreversível e com muito potencial de crescimento. Mas acho que no Brasil ainda somos especialistas em interrupção. Ainda não sabemos fazer esta chamada comunicação por conteúdo de forma que faça parte de um enredo. Ainda hoje fazemos merchandising que interrompe os programas para passar a nossa mensagem quando na verdade isso deveria estar integrado. Hollywood é um exemplo disso há anos porque coloca diversas marcas dentro do conteúdo que desce naturalmente. Ninguém precisa parar para ver uma marca porque ela faz parte do nosso dia-a-dia.

O que você propõe aos profissionais de marketing para que haja uma mudança neste cenário?

No mundo digital, podemos dividi-lo entre nativos e imigrantes. Existe toda uma geração que está olhando a Internet ainda como se estivesse chegando num país estranho. E existem os nativos, normalmente os mais jovens, que são as pessoas que daqui a alguns anos estarão assumindo o controle do consumo no país. Mas infelizmente ainda temos imigrantes digitais no comando das organizações. O que faz com que eles tomem decisões equivocadas, tirando conclusões precipitadas e confundindo quantificação com mensuração.

Há cada vez mais canais de comunicação com o consumidor, formas mil de se vender e às vezes ouvimos que, por isso, é difícil de se mensurar?

Dizer que é difícil mensurar é um absurdo. Às vezes é difícil quantificar, mas mensurar nunca. Mas estamos sim inundados de dados e famintos por informações. Realmente esta área ainda não está mais profissional ao avaliar a mídia digital. Por outro lado, este meio não precisa disso, uma vez que a mídia digital fala diretamente com os consumidores. Então, não preciso de pesquisa para saber o que aconteceu porque sei instantaneamente o que está acontecendo. Não existe possibilidade de uma empresa viver neste mundo digital se ela não for ousada e inovadora.

Neste caso de pesquisa, tem as pesquisas etnográficas. Em que este mecanismo pode ajudar?

A pesquisa etnográfica já é uma forma valiosa de evolução, de fugir do lugar comum. Este tipo de pesquisa aprofunda a relação com o consumidor, que tem técnicas tanto presenciais quanto digitais. O que é importante é não tirar conclusões precipitadas. Como diz o Jaime Troiano, assim como num exame de urina, você tem que desprezar o primeiro jato porque a pesquisa tem que ser muito mais profunda, muito mais analisada e insightful. E você pode fazer isso com os nativos da Internet. Eu me relaciono com mais pessoas no Orkut do que visitando elas no dia-a-dia. O mundo digital abre perspectivas enormes. Mas não adianta nada ter todo esse potencial se do lado de cá só tem publicitários. Precisamos de antropólogos, historiadores, sociólogos, psicólogos e de mais um monte de gente para nos ajudar na interpretação dos dados que estão chegando de forma gigantesca, mas que não estamos conseguindo tirar os insights suficientes para tomadas de decisão.

Entrevista retirada do portal Mundo do Marketing

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quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Quem não se lembra - Chocolate Garoto

Mais uma novidade para vocês. Há partir de hoje, toda quarta-feira terá a série "Quem não se lembra...", só de comerciais antigos aqui no blog. É sempre bom a gente relembrar os comerciais antigos, afinal nessa época como tinha menos tecnologia, a criatividade tinha que ser muito maior.

Para estrear essa série, peguei uns dos comerciais mais famosos da televisão brasileira, que é o do Chocolate Garoto.



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terça-feira, 14 de agosto de 2007

Novidades Blog Alexandre Carvalho

Esta semana coloquei várias novidades no blog. A primeira delas é que fiz uma comunidade no orkut sobre o blog, onde você postar suas dúvidas, sugestões de matérias e livros, críticas, etc.

Para entrar na comunidade do blog, clique aqui

Outra novidade foi o mural CBox, onde você pode deixar seu recado, opinião, enfim... O mural se encontra no menu abaixo dos favoritos.

E por fim, uma novidade muito bacana, a WeShow, onde tem um canal só de Comerciais Novos, Clássicos, etc ! A WeShow está abaixo do mural. Caso queira colocar no seu blog, clique aqui

Espero que vocês gostem das novidades, e continuem visitando sempre meu blog.

Obrigado a todos vocês.

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domingo, 12 de agosto de 2007

Porque ter um website?

Por que é importante para a empresa, independentemente do porte, ter um site?

A partir do momento em que a Internet virou um meio de comunicação e começou a tomar a forma que conhecemos hoje, com interfaces gráficas para mostrar conteúdo grandes empresas perceberam a importância de aparecer também neste novo meio de comunicação. Isso aconteceu principalmente no início dos anos 90.

Hoje a Internet é um meio de comunicação de massa e ter um site não é só sinônimo de empresa dinâmica, antenada com o futuro ou preocupada com a divulgação de seus produtos e com o seu marketing. É essencial como cartão de visitas online. É uma forma simples e eficaz de divulgar seus produtos e serviços. É como oferecer atendimento 24 horas sem ter um atendente na empresa.

É na Internet que as pessoas encontram nomes, endereços, produtos, serviços e informação. Se a empresa possui um bom site, é através da Internet que seu cliente pode ver a empresa por dentro, ter conhecimento de seu potencial e de sua estrutura.
Site é apresentação da empresa. É quase um selo de qualidade. Se a empresa não tem uma página na Internet as pessoas hoje colocam em dúvida sua credibilidade e seu potencial. É comum ouvir: “Ih... Não tem nem site. Esta empresa, não deve ser uma empresa muito boa”.
Outro ponto importante para se dedicar a construção e manutenção do site da empresa é aparecer nos principais sites de busca do mundo todo. Ainda nos anos 90, surgem os grandes sites de busca na Internet, hoje, principal fonte de pesquisa para serviços, produtos e informação.

Ter a empresa listada entre as outras que já estão lá é importante e mantêm a empresa aparecendo entre as concorrentes. Torna a empresa competitiva. Os sites de busca foram o impulso na corrida das grandes empresas para aparecerem também na Internet. As pequenas vieram na seqüência, a partir do momento que hospedar e criar sites ficou mais fácil e viável com hospedagem de sites a um custo baixo.

Há pesquisas que confirmem a efetividade do canal para ampliar a visibilidade da empresa, tornando-a conhecida e, conseqüentemente, contribuindo para atrair clientes?

Hoje, são cerca de 22 milhões de usuários ativos no país. Amanhã será muito mais. O uso de Internet no domicílio vem crescendo de forma constante ao longo de todo este tempo, apesar das diversas crises na economia nacional e mundial, indica pesquisas do Ibope/ Net Ratings, um dos principais órgãos, com atuação mundial, de medição da audiência na Internet e o comportamento dos internautas no mundo.

Segundo um índice de varejo online divulgado pela a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e a consultoria E-Consulting o mercado brasileiro totalizou um aumento de vendas online, em 2006, de 43% superior ao registrado no ano passado.

Ficar fora da Internet diante desta evolução é comparado ao suicídio para uma empresa. Outro fato importante é que brasileiros superam americanos em tempo na Internet.
A média do uso da Internet já quase chega a 16 horas diárias. Ou seja, o homem, a mulher, o jovem, a criança, o consumidor , o fornecedor, o cliente, enfim, o público alvo está na Internet.

O desenvolvimento dos projetos de inclusão digital colocam cada vez mais brasileiros conectados a grande rede. “O cliente de sua empresa pode estar neste momento na própria empresa, na escola, na universidade, na biblioteca, no cyber café, no trabalho, em casa.

Investir na divulgação de produtos e serviços pela Internet pode ser extremamente vantajoso pelos seguintes motivos:

Primeiro, possibilidade de retorno imediato. Ao divulgar um produto no seu site ou em outro site de grande visitação, você tem resultado imediato em vendas. Através de um simples clique. Diferente de um anúncio em revista, por exemplo, onde o resultado é visto a longo prazo ou através de pesquisa.

Segundo, com a tecnologia disponível hoje, os canais de divulgação, como os portais, podem selecionar o perfil do internauta que vai ver sua mídia. Por idade, por sexo, por região, profissão, interesse, comportamento na Internet. Ou seja, um tiro direto no público alvo. A comparação aqui vale com outdoor, onde não há como selecionar seu público.

Terceiro, o site bem estruturado pode possibilitar conhecer melhor seus visitantes através de pesquisas e enquetes. Além disso, um formulário de contato bem organizado pode trazer informações importantes sobre seus clientes para atendê-lo melhor, garantir satisfação e entrar em contato em outro momento para divulgação e apresentação da empresa.

Existem levantamentos sobre o número de empresas brasileiras que atualmente possuem sites?

Dizer quantas empresas estão atuantes na Internet hoje é difícil, se são grandes ou pequenas, também. Mas através dos registros de domínios feitos por Pessoa Jurídica temos uma dimensão da situação no país.

Hoje, são 700 mil entidades cadastradas com seu CNPJ, na Fapesp, órgão governamental administrador dos domínios registrados no Brasil. São entidades com sites prontos ou prontas para construção deles. Só no último mês, 50 mil novos domínios foram cadastrados por empresas. Isso mostra o interesse crescente pela construção de sites e a preocupação dos donos de empresas que mesmo sem o site, pensam em um dia, construí-lo e já reservam seunome.com.br para que não percam a oportunidade de ter o nome da empresa na Internet.

Por que é importante que o site seja feito por profissionais?

Cuidado com a escolha do “sobrinho”. Ajudar a família é bom, mas pode não ser o melhor para a empresa. “Meu sobrinho sabe fazer site e vai fazer de graça”. O site é a identidade da empresa na Internet. É importante que o responsável na empresa pelo site verifique se o “sobrinho” tem realmente condições de atender suas expectativas. A economia de agora pode custar reformulação de site e apresentação ruim da empresa diante de centenas de visitantes na Internet.

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sábado, 11 de agosto de 2007

Como o marketing pode ajudar minha empresa?

Como atrair novos clientes? Como aumentar meu faturamento? Como fazer que meus clientes tenha a minha marca, a minha empresa em sua cabeça quando precisar de meus serviços? A resposta para essas perguntas é simples: sua empresa necessita de uma assessoria de marketing eficiente. Ai vem em sua cabeça, "A mas contratar uma agência de marketing custa muito caro para minha pequena empresa." A solução então é contratar um consultor, uma pessoa que esteja do lado da sua empresa, junto com você, montando o plano de marketing de sua empresa, para alavancar as vendas e deixar seus atuais e novos clientes satisfeitos por fazer negócio com você.

Hoje em dia, em um mercado competitivo em que vivemos, temos que inovar, criar, chamar a atenção, para atrair cada vez mais clientes à sua empresa. Imagine cada futuro cliente seu, pensando em adquirir um de seus serviços, e logo ele já irá lembrar de sua empresa e comprar de você. Esse é o objetivo. Deixar sua marca, sua empresa, na cabeça do público alvo de sua empresa.

E para achar o público alvo e atrair a atenção do mesmo, temos que montar um planejamento de marketing eficiente, que além de trazer benefícios e lucros, irá trazer uma imagem de qualidade, segurança e confiabilidade ligada a sua empresa. Investir em Marketing para sua empresa, não é um custo e sim um investimento.


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sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Game Boy SP

Uma idéia muito criativa e engraçada para promover o Game Boy SP nesse impresso.


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Fonte : Comunicadores de Plantão

Tenho um pequeno negócio, é viável ter um website?

Tenho um pequeno negócio, é viável ter um website?

É fundamental você ter um website. Independente do tamanho de sua empresa, hoje ter um website é muito importante para a visibilidade de sua empresa. Um site fica 24 horas por dia "aberto" e seus clientes podem visitá-lo quando e da onde quiserem. E ainda é possível fazer compras. Estar na internet é aumentar o universo de atuação, expandir-se geograficamente a baixo custo e aparecer mais para seus clientes. Além de ser a publicidade mais barata, pois você paga um valor menor que os outros tipo de publicidade, como Outdoors, anúncios em revistas, é um investimento que certamente lhe trará lucros.

Porque reformular meu atual website?

Como disse anteriormente, ter um website é fundamental. Mas ter um website ruim, de díficil acesso, mal estruturado, sem atualização é muito ruim para a imagem de sua empresa. Por isso uma eficiente consultoria para mantê-lo atualizado visualmente e utilizando sempre as tecnologias mais recentes é um fundamento importante para atuação dentro desse mercado, porque, após terminado o website, deixá-lo abandonado é como deixar a sede da empresa sem a devida manutenção. Ter um website é possuir uma sede da sua empresa dentro da casa de seu cliente, por isso é de fundamental importância a reformulação de seu website, para atrair cada vez mais clientes e conseqüentemente aumentar seu faturamento.

Qual a diferença entre um site comum e um site feito pelo Alexandre Carvalho?

Sou especializado em webstandard e marketing de performance. Assim, na criação de um site, desenvolvo uma estrutura otimizada, colocando-o nos primeiros lugares em buscadores, como o Google e o Yahoo. E independente do site, desenvolvo a partir do perfil da sua empresa para que se torne, atrativo e funcional para o seu público-alvo.

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quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Qual a importância da identidade visual?

Ter uma identidade visual, que passe uma mensagem de qualidade e segurança aos seus clientes é fundamental para o sucesso de sua empresa. A identidade visual é a imagem de sua empresa ou em outras palavras a roupa de sua empresa, e claro que temos que vesti-la com um serviço de qualidade. Não pode deixar sua empresa com uma roupa ruim e que passe insegurança ao cliente. É extremamente importante sua empresa ter um logotipo, um folder, uma folha timbrada, um cartão de visita de qualidade, que passe segurança, qualidade e confiabilidade ao cliente.

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Dados sobre a Internet Brasileira

39% dos brasileiros disseram que costumam acessar a web, seja em casa, no trabalho, na casa de parentes ou amigos, ou em outros locais (instituições de ensino, lan house etc).

Entre os que têm mais acesso estão os jovens de 16 a 24 anos (65%), a classe AB (69%) e pessoas com ensino superior (86%).

Em relação as regiões, o Sudeste está um pouco à frente, com 44 %. Empatados em segundo lugar estão Norte e Centro-Oeste, com 37 %; em terceiro, também empatados, Sul e Nordeste, com 34%.

Questionados sobre o hábito de inserir conteúdo na internet, 42% declaram já ter psotado um texto, uma foto, uma música ou um filme. Na comparação entre as regiões do País, o destaque fica com o Nordeste nesse quesito, com 48% das respostas afirmativas, contra 41% tanto no Norte como no Centro-Oeste e 40% no Sul e Sudeste.

A pesquisa doi realizada pelo Datafolha e solicitada pela Fnazca.

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Fonte : Ideavertising

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Campanha AXE - Get a Girlfriend

Mais uma campanha muito criativa e bacana da AXE. Use AXE e tenha uma namorada, ou então....


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quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Campanha de Guerrilha - Clinica Marquez

A Clinica Marquez da Colombia, fez blusinhas mostrando o antes e o depois de entrar na clinica. Uma idéia muito criativa e bonita de se ver nesta campanha de guerrilha.


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